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SCOPUS
B3
2017-2021
quadriênio
Tecnologias e Estudos Ambientais | v. 9 n. 2 (2021)
Gilvan Lopes Serafim Filho Josiléa Barbosa Gomes de Souza Lidiana Maria da Silva Mariana de Fátima Carneiro Dias Ferreira Costa Michele Oliveira da Silva Vanessa Bezerra Gomes da Silva Vitor Fernando Epitácio Pereira Waléria Guerreiro Lima
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Publicado em julho 03, 2021
A qualidade e saúde dos grãos comerciais devem considerar os aspectos sanitários tanto no cultivo e procedimentos de colheita quanto nos procedimentos pós colheitas e no armazenamento e etapas do processo de industrialização, que por sua vez disponibiliza diversos tipos de grãos para os mais diversos segmentos, incluindo a alimentação humana. Toda essa logística deve seguir práticas sanitárias que evitam a contaminação dos grãos por microrganismos, sejam fungos, bactérias, entre outros. Para as três marcas escolhidas de grãos de feijões (marcas mais consumidas, segundo levantamento), foram aplicados procedimentos de esterilização externa em solução de hipoclorito a 1,5% de diluição, seguido de duas lavagens consecutivas com água destilada, secagem em papel filtro esterilizado em autoclave, por fim foram acondicionados em meio de cultura (Baird Parker Agar Base/BPA), favorável ao crescimento de fungos. Para cada marca de feijão, foram separadas 05 conjuntos de placas de Petri com o meio de cultura, em cada placa foi distribuído 10 grãos devidamente esterilizados e uniformemente distanciados e acondicionados em cabine de fluxo laminar vertical. As três marcas apresentaram contaminação por fungos, entre eles os gêneros Rhizopus, Aspergilus e Penicillium foram confirmados; sendo uma das marcas contaminada apenas por Penicillium sp., a segunda marca com contaminações por Rhizopus sp. e Aspergilus sp., e a terceira marca contaminada por Aspergillus sp. Os gêneros dos fungos confirmados possuem potencial toxigênico, o mal condicionamento e manuseio dos grãos in natura podem contribuir com casos relacionados às Doenças Transmitidas por Alimentos/DTA.