Periódico de Acesso Aberto
0.4
Indexada na
SCOPUS
B3
2017-2021
quadriênio
Planejamento e Meio Ambiente | v. 8 n. 2 (2020)
Wevellen Canola Perin Bonsere Sônia de Lucena Mioranza Luciana Oliveira de Fariña Keitia Couto dos Santos Thaís Soprani Ayala
Informações do autor
Wevellen Canola Perin Bonsere, casada, mãe e natural de Lins – SP, Brasil, nascida no dia 06 de outubro de 1979. Licenciada e Bacharel em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná em 2012, e Especialista em Urgência e Emergência em 2016 pela Unipar, Cascavel PR. Agente Universitária do Campus Cascavel há 17 anos, atuando como enfermeira no ambulatório do Campus Cascavel desde 2016. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, desenvolvendo projeto na linha de pesquisa de Prospecção de Microrganismos e Substâncias Bioativas com Aplicações Biotecnológicas e em Saúde, orientada pela professora Drª. Sônia de Lucena Mioranza.
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Publicado em maio 02, 2020
R E S U M O: Objetivou-se identificar na literatura, artigos sobre a ocorrência de surtos de criptosporidiose em humanos pelo mundo. Realizou-se busca por artigos nas seguintes bases de dados: PubMed, BVS e Scielo, publicados entre 2009 e 2019. Foram selecionados quatorze artigos. Os estudos evidenciaram que epidemiologia do Cryptosporidium é complexa, envolvendo rotas de transmissão direta (pessoa a pessoa e animal a pessoa) e indireta (através da água, alimentos contaminados com oocistos infecciosos), e que a criptosporidiose é uma doença que ocorre em todo o mundo e afeta grande número de hospedeiros, incluindo humanos, os artigos pesquisados durante essa revisão, demostraram que é necessário confirmar o surto seja ele, através de métodos moleculares, podendo ser através de provas biológicas, ao se empregar estudos de caso controle ou questionários para a população acometida pelo surto. Infelizmente não foi encontrado nenhum artigo que evidenciasse um surto de criptosporidiose no Brasil, demonstrando que existe uma grande dificuldade em ter amostras representativas durante um surto causado pelo Cryptosporidium no nosso país, que acaba tornando-se difícil estabelecer o agente etiológico. No sentido de diminuir o impacto da doença, os investimentos em detecção de oocistos deve ser um dos pilares da investigação científica, como técnicas que sejam de fácil execução, que seus resultados sejam confiáveis e que apresentem baixo custo.