Periódico de Acesso Aberto
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SCOPUS
B3
2017-2021
quadriênio
Planejamento e Meio Ambiente | v. 7 n. 3 (2019)
Thiago Henrique Cavalcanti Mendonça Andréa Renilda Silva Soares Joanna Rafaella da Silva Maurício da Silva Souza Adalberto Francisco da Silva Júnior Anderson Ricardo Galdino da Silva
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Publicado em dezembro 14, 2019
O aumento no consumo de ovos associados a uma alimentação mais saudável induziu a uma produção de um produto de boa qualidade. Assim, objetivou-se foi avaliar a padronização e qualidade interna de ovos caipiras comercializados em feira livre no município de Vitória de Santo Antão-PE. O experimento foi conduzido no IFPE Campus Vitória de Santo Antão - PE, avaliando-se ovos de cinco bancas distintas (A, B, C, D e E) na proporção de 12 ovos por banca. Foram avaliadas peso do ovo (g), altura do ovo (mm), circunferência do ovo (mm), peso de gema (g), porcentagem de gema (%), peso de albúmen (g) e porcentagem de albúmen (%). O peso médio dos ovos variou de 41,97 g (Banca D) a 51,77 g (Banca A). Em relação às dimensões dos ovos, os da banca C (54,90 mm) e a E (54,25 mm) apresentaram maiores valores de altura, enquanto que o da banca A (41,22 mm) se destacou na circunferência dos ovos. O peso do albúmen não apresentou diferença expressiva entre as bancas, enquanto que a % do albúmen teve maior destaque nos ovos das bancas A (56,87%) e C (56,45 %). O peso da gema foi maior nas bancas E (17,45 g) e C (17,12 g). No entanto não houve grande diferença na % de gema, variando de 31,82% (banca E) a 32,77% (banca B). Os ovos analisados se encontram com qualidade considerada boa independente da banca ou local de aquisição. Apenas os ovos da Banca D apresentaram com peso inferior a 45 g o que deve ser considerado inapropriado para o consumo e ser utilizado na indústria. Por ser um alimento que pode ser consumido na forma in natura, o ovo necessita de um tratamento para promover um período maior de tempo de prateleira.
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3575265