Periódico de Acesso Aberto
0.4
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SCOPUS
B3
2017-2021
quadriênio
Planejamento e Meio Ambiente | v. 7 n. 2 (2019)
João Heitor Nogueira Castro Lustosa Marcília Martins da Silva
Informações do autor
Informações do autor
Tecnóloga em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal do Piauí (2009). Especialista em Gerenciamento de Recursos Ambientais pelo Instituto Federal do Piauí (2011). Mestra em Conservação de Recursos naturais do Cerrado pelo Instituto Federal Goiano, campus Urutaí. Trabalhou como fiscal ambiental e na gestão de unidades de conservação na Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão. Atualmente é professora efetiva do Instituto Federal do Piauí, campus Corrente.
Publicado em novembro 01, 2019
A gestão de Resíduos Sólidos provindos das atividades desenvolvidas no meio urbano é uma problemática recorrente nas cidades em todo o Brasil, sobretudo materiais que não podem ser dispostos em qualquer ambiente pelas características que os tornam perigosos, caso dos medicamentos com prazo de validade findado. Pelo exposto, faz-se necessário pesquisar como ocorre o descarte de medicamentos vencidos em estabelecimentos farmacêuticos, mesmo que sejam de pequeno porte. Este artigo tem como objetivos: verificar como é feito o manejo dos resíduos farmacêuticos, identificar como é realizado o gerenciamento no âmbito em questão, indagar acerca da percepção dos empresários do ramo sobre os riscos gerados ao meio ambiente e a saúde pública. Metodologicamente foram realizadas visitas às farmácias do centro da cidade de Corrente-PI totalizando cinco empreendimentos em posse de um roteiro de entrevista com questões fechadas. Foram coletadas informações sobre a gestão dos resíduos (medicamentos vencidos) dos estabelecimentos que voluntariamente aceitaram responder aos questionamentos. Os resultados permitem elucidar informações sobre o manejo de medicamentos vencidos, no intuito de fomentar uma discussão acerca dos problemas oriundos do descarte incorreto desses produtos, já que com as informações é possível a proposição de políticas públicas e campanhas para que estabelecimentos participem do processo de logística reversa, de modo que se conclui que não existe um gerenciamento adequado e o processo de logística reversa ainda é falho.
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.3524761