Estoque de carbono e diagnóstico físico e químico do solo de praças urbanas no município de Tatuí (São Paulo)

Nathalia de Melo Carvalho, Felipe Quartucci, Ivan de Maria

Resumo


DOI

Praças urbanas geram diversos serviços ecossistêmicos. Dentre eles, o estoque e sequestro de carbono (C) na biomassa aérea e solo podem contribuir com a mitigação das mudanças climáticas. No entanto, condições físicas e químicas de solo favoráveis são necessárias para que a vegetação presente nos parques possa crescer e estocar o carbono. O objetivo desse trabalho foi realizar um diagnóstico físico e químico do solo, bem como estimar o estoque de carbono do solo e biomassa aérea em praças urbanas em Tatuí-SP. Mediu-se a resistência a penetração com penetrômetro de impacto e realizou-se amostragem de solo e determinação dos atributos químicos, teores de nutrientes e C. Amostras de solo indeformadas foram coletadas para calcular a densidade e estoque de C. Foi também realizado o inventário das árvores e arbustos e a estimativa de estoque de C na biomassa aérea e raízes foi estimada por meio de equação alométrica. A camada de 10 a 20 cm foi a mais compactada, chegando a valores de resistência a penetração de 7,9 MPa. Em relação aos atributos químicos, a saturação por bases foi a mais limitante. O estoque de C médio total foi de 12,0 kg m-2, sendo 58,4% estocado no solo. Embora haja restrições físicas e químicas no solo para o desenvolvimento da vegetação, as praças analisadas apresentam estoque de C adequado. São discutidas algumas práticas de manejo que podem ser empregadas a fim de promover o sequestro de C, o que pode contribuir para a diminuição da pegada de C do município.


Palavras-chave


carbono orgânico do solo; serviços ecossistêmicos; mudanças climáticas; ecossistema urbano

Texto completo:

PDF (Português)

Referências


Aguiar, A. T. da E.; Gonçalves, C.; Paterniani, M. E. A. G. Z.; Tucci, M. L. S.; Castro, C. E. F. de. (2014). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Boletim IAC nº 200. 7ª Ed. rev. e atual. Campinas: Instituto Agronômico. 452 p.

Alcântara, B. K.; Pizzaia, D.; Piotto, F. A.; Borgo, L.; Brondani, G. E.; Azevedo, R. A. (2015). Temporal dynamics of the response to Al stress in Eucalyptus Grandis × Eucalyptus Camaldulensis. Anais Da Academia Brasileira de Ciências, 87(2), 1063–1070.

Alvares, C. A.; Stape, J. L.; Sentelhas, P. C.; Gonçalves, J. L.M.; Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711–728.

Arratia, A. L. D.; Ribeiro, A. P.; Quaresma, C. C.; Rodrigues, E. A.; Lucca, E. F. de; Camargo, P. B. de; Nascimento, A. P. B. do; Ferreira, M. L. (2020). Structure and biomass analysis of urban vegetation in squares of Santa Cecília District, São Paulo, SP. Revista Arvore, 44:e4417.

Arrouays, D.; Deslais, W.; Badeau, V. (2001). The carbon content of topsoil and its geographical distribution in France. Soil Use and Management, 17, 7–11.

Batjes, N. H. (1996). Total carbon and nitrogen in the soils of the world. European Journal of Soil Science, 47(2), 151–163.

Beesley, L. (2012). Carbon storage and fluxes in existing and newly created urban soils. Journal of Environmental Management, 104, 158–165.

Brown, S.; Miltner, E.; Cogger, C. (2012). Carbon sequestration potential in urban soils. Em: Lal, R.; B. Augustin (Eds.), Carbon Sequestration in Urban Ecosystems (pp. 173–196). Springer.

Cairns, M. A.; Brown, S.; Helmer, E. H.; Baumgardner, G. A. (1997). Root biomass allocation in the world’s upland forests. Oecologia, 111(1), 1–11.

Camargo, O. A. de; Moniz, A. C.; Jorge, J. A.; Valadares, J. M. A. S. (2009). Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto Agronômico de Campinas. Boletim Técnico nº 106. Campinas, Instituto Agronômico, 77 p.

Canedoli, C.; Ferrè, C.; El Khair, D. A.; Padoa-Schioppa, E.; Comolli, R. (2020). Soil organic carbon stock in different urban land uses: high stock evidence in urban parks. Urban Ecosystems, 23(1), 159–171.

Cantarella, H.; Quaggio, J. A.; Raij, B. van. (2001). Determinação da matéria orgânica. Em: Raij, B. van; Andrade, J. C. de; Cantarella, H.; Quaggio, J. A. (Eds.), Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 173–183.

Chave, J.; Muller-Landau, H. C.; Baker, T. R.; Easdale, T. A.; Hans Steege, T. E. R.; Webb, C. O. (2006). Regional and phylogenetic variation of wood density across 2456 neotropical tree species. Ecological Applications, 16(6), 2356–2367.

Chave, J.; Réjou-Méchain, M.; Búrquez, A. et al. (2014). Improved allometric models to estimate the aboveground biomass of tropical trees. Global Change Biology, 20(10), 3177–3190.

Chen, S.; Arrouays, D.; Angers, D. A.; Martin, M. P.; Walter, C. (2019). Soil carbon stocks under different land uses and the applicability of the soil carbon saturation concept. Soil and Tillage Research, 188, 53–58.

Corcioli, G.; Borges, J. D.; de Jesus, R. P. (2016). Deficiência de macro e micronutrientes em mudas maduras de Khaya ivorensis estudadas em viveiro. Cerne, 22(1), 121–128.

Costa, L. M. da; Costa, O. V.; Olszevski, N.; Nacif, P. G. S. (2002). Influência das características morfológicas, estruturais e texturais do solo na definição de seu preparo. Em: Gonçalves, J.L.M; Stape, J.L. (Eds.), Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba, IPEF, 205–219).

Day, S. D.; Wiseman, P. E.; Dickinson, S. B.; Harris, J. R. (2010). Tree root ecology in the urban environment and implications for a sustainable rhizosphere. Arboriculture and Urban Forestry, 36(5), 193–205.

Delarmelina, W. M.; Caldeira, M. V. W.; Faria, J. C. T.; Gonçalves, E. O.; Rocha, R. L. F. (2014). Diferentes substratos para a produção de mudas de Sesbania virgata. Floresta e Ambiente, 21(2), 224–233.

Dorendorf, J.; Eschenbach, A.; Schmidt, K.; Jensen, K. (2015). Both tree and soil carbon need to be quantified for carbon assessments of cities. Urban Forestry and Urban Greening, 14(3), 447–455.

Edmondson, J. L.; Davies, Z. G.; McHugh, N.; Gaston, K. J.; Leake, J. R. (2012). Organic carbon hidden in urban ecosystems. Scientific Reports, 2, 1–7.

Cruz, C. A. F.; Paiva, H. N.; Gomes, K.C.O.; Guerrero, C. R. A. (2004). Efeito de diferentes níveis de saturação por bases no desenvolvimento e qualidade de mudas de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standley). Scientia Forestalis/Forest Sciences, 2(66), 100–107.

Freitas, T. A. S. de; Barroso, D. G.; Carneiro, J. G. de A. (2008). Dinâmica de raízes de espécies arbóreas: visão da literatura. Ciência Florestal, 18(75), 133–142.

Ghosh, S.; Scharenbroch, B. C.; Ow, L. F. (2016). Soil organic carbon distribution in roadside soils of Singapore. Chemosphere, 165, 163–172.

Gomes, L. C. C.; Quartucci, F. (2021). Lime and gypsum management regimes: short term soil chemical properties alterations and initial maize growth. Brazilian Journal of Agriculture, 96(3), 510–525.

Gómez-Baggethun, E.; Gren, Å.; Barton, D. N.; Langemeyer, J.; McPhearson, T.; O’Farrell, P.; Andersson, E.; Hamstead, Z.; Kremer, P. (2013). Urban ecosystem services. Em: Elmqvist, T. et al. (Eds.), Urbanization, biodiversity and ecosystem services: Challenges and opportunities. Springer, 175–251.

Haridasan, M. (2008). Nutritional adaptations of native plants of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, 20(3), 183–195.

Hassink, J. (1997). The capacity of soils to preserve organic C and N by their association with clay and silt particles. Plant and Soil, 191, 77–87.

IBGE. (2022). IBGE cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em 20/02/2022.

IPCC. (2006). Volume 4: Agriculture, Forestry and Other Land Use. In 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Intergovernmental Panel on Climate Change, 83 p.

Jackson, R. B.; Lajtha, K.; Crow, S. E.; Hugelius, G.; Kramer, M. G.; Piñeiro, G. (2017). The Ecology of Soil Carbon: Pools, Vulnerabilities, and Biotic and Abiotic Controls. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 48(1), 419–445.

Jim, C. Y. (1993). Soil compaction as a constraint to tree growth in tropical and subtropical urban habitats. Environmental Conservation, 20(1), 35–49.

Kautz, T. (2015). Research on subsoil biopores and their functions in organically managed soils: A review. Renewable Agriculture and Food Systems, 30(4), 318–327.

Lal, R. (2018). Digging deeper: A holistic perspective of factors affecting soil organic carbon sequestration in agroecosystems. Global Change Biology, 24(8), 3285–3301.

Lal, R.; Augustin, B. (2011). Carbon sequestration in urban ecosystems. Springer, 385 p.

Lehmann, J.; Kleber, M. (2015). The contentious nature of soil organic matter. Nature, 528(7580), 60–68.

Leite, L. F. C.; Doraiswamy, P. C.; Causarano, H. J.; Gollany, H. T.; Milak, S.; Mendonca, E. S. (2009). Modeling organic carbon dynamics under no-tillage and plowed systems in tropical soils of Brazil using CQESTR. Soil and Tillage Research, 102(1), 118–125.

Lepsch, I. F. (2011). Acidez e alcalinidade. I: Lepsch, I. F. (Ed.), 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, 357–384).

Lindén, L.; Riikonen, A.; Setälä, H.; Yli-Pelkonen, V. (2020). Quantifying carbon stocks in urban parks under cold climate conditions. Urban Forestry and Urban Greening, 49, 126633.

Lopes, A. S.; Silva, M. de C.; Guilherme, L. R. G. (1990). Acidez do solo e calagem. Boletim Técnico n° 1. ANDA Associação Nacional para Difusão de Adubos, São Paulo, 22 p.

Lorenz, K.; Lal, R. (2012). Carbon storage in some urban forest soils of Columbus, Ohio, USA. Em: Lal, R.; Augustin, B. (Eds.), Carbon Sequestration in Urban Ecosystems. Springer International Publishing, 139-158).

Maas, G.C.B.; Sanquetta, C.R.; Marques, R.; Machado, S. do A.; Sanquetta, M.N.I.; Corte, A.P.D.; Schmidt, L.N. (2021) Combining Sample Designs to Account for the Whole Necromass Carbon Stock in Brazilian Atlantic Forest. Journal of Sustainable Forestry, 40:7, 639-655

Mancuso, M. A.; Flores, B. A.; Rosa, G. M. da; Schroeder, J. K.; Pretto, P. R. P. (2014). Características da taxa de infiltração e densidade do solo em distintos tipos de cobertura de solo em zona urbana. Revista Monografias Ambientais, 14(1), 2890–2998.

Albertin, R. M.; Angelis, R. de; Angelis Neto, G. de; Angelis, B. L D. de. (2011). Diagnóstico quali-quantitativo da arborização viária de Nova Esperança, Paraná, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 6(3), 128–148.

Mexia, T.; Vieira, J.; Príncipe, A.; Anjos, A.; Silva, P.; Lopes, N.; Freitas, C.; Santos-Reis, M.; Correia, O.; Branquinho, C.; Pinho, P. (2018). Ecosystem services: Urban parks under a magnifying glass. Environmental Research, 160, 469–478.

Miguel, P. S. B.; Gomes, F. T.; Rocha, W. S. D. da; Martins, C. E.; Carvalho, C. A. de; Oliveira, A. V. de. (2010). Efeitos tóxicos do alumínio no crescimento das plantas: mecanismos de tolerância, sintomas, efeitos fisiológicos, bioquímicos e controles genéticos. CES Revista, 24(1), 13–29.

Milne, R.; Brown, T. A. (1997). Carbon in the vegetation and soils of Great Britain. Journal of Environmental Management, 49, 413–433.

Nowak, D. J.; Crane, D. E. (2002). Carbon storage and sequestration by urban trees in the USA. Environmental Pollution, 116(3), 381–389.

Pedron, F. de A.; Dalmolin, R. S. D.; Azevedo, A. C. de; Kaminski, J. (2004). Solos urbanos. Ciência Rural, 34(5), 1647–1653.

Poeplau, C.; Marstorp, H.; Thored, K.; Kätterer, T. (2016). Effect of grassland cutting frequency on soil carbon storage - A case study on public lawns in three Swedish cities. Soil, 2, 175–184.

Prevedello, J.; Kaiser, D. R.; Reinert, D. J.; Vogelmann, E. S.; Fontanela, E.; Reichert, J. M. (2013). Manejo do solo e crescimento inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden em Argissolo. Ciência Florestal, 23(1), 129–138.

Primavesi, A. C.; Primavesi, O. (2004). Características de corretivos agrícolas. Documentos 37. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste Embrapa, 28 p.

Raij, B. van; Cantarella, H.; Quaggio, J. A.; Furlani, A. M. C. (1997). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2.ed. rev. e atual. Boletim Técnico 100. Campinas, Instituto Agronômico/Fundação IAC, 285 p.

Raij, B. van. (2011). Fósforo. Em: Raij, B. van (Ed.), Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. International Plant Nutrition Institute IPNI, 217–248.

Raij, B. van; Andrade, J. C. de; Cantarella, H.; Quaggio, J. A. (2001). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 285p.

Ribeiro, A. C.; Guimarães, P. T. G.; Alvarez, V. H. (1999). Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Viçosa, Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. 360 p.

Ruehlmann, J.; Körschens, M. (2009). Calculating the effect of soil organic matter concentration on soil bulk density. Soil Science Society of America Journal, 73(3), 876–885.

Santos, Á. F. dos; Auer, C. G.; Dedecek, R. A.; Santos, P. E. T. dos; Silva, H. D. da. (2008). Morte de árvores resultante de práticas inadequadas durante a implantação florestal. Circular Técnica 158. Colombo-PR, EMBRAPA, 5 p.

Santos, H. G. dos; Jacomine, P. K. T.; Anjos, L. H. C. dos; Oliveira, V. Á. De; Lumbreras, J. F.; Coelho, M. R.; Almeida, J. A. de; Filho, J. C. de A.; Oliveira, J. B. de; Cunha, T. J. F. (2018). Sistema brasileiro de classificação de solos. 5. ed., rev. e ampl., Brasília-DF: Embrapa, 356 p.

Santos, H. G. dos; Naime, U. J. (2010). Planilhas de identificação de horizontes diagnósticos superficiais, horizonte B textural, classes texturais e cores de solos. Comunicado Técnico 55. Rio de Janeiro-RJ: Embrapa, 5 p.

Santos, L. R.; Santos, E. A. dos; Ferreira, E. J. L. (2013). Estimativa da capacidade de estoque de biomassa e carbono da vegetação arbórea de um fragmento do Parque Urbano Tucumã, em Rio Branco, Acre. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer, 9(17), 1305–1321.

Scharlemann, J. P. W.; Tanner, E. V. J.; Hiederer, R.; Kapos, V. (2014). Global soil carbon: Understanding and managing the largest terrestrial carbon pool. Carbon Management, 5(1), 81–91.

Schueler, T.; Holland, H. K. (2000). The compaction of urban soils. Watershed Protection Techniques, 3(2), 661–665.

Sinnett, D.; Morgan, G.; Williams, M.; Hutchings, T. R. (2008). Soil penetration resistance and tree root development. Soil Use and Management, 24(3), 273–280.

Skowroñska, M.; Filipek, T. (2014). Life cycle assessment of fertilizers: A review. International Agrophysics, 28(1), 101–110.

Sousa, D. M. G. de; Lobato, E.; Rein, T. A. (2005). Uso de Gesso Agrícola nos Solos do Cerrado. Circular Técnica 32. Planaltina-SF: Embrapa Cerrados, 19 p.

Sousa Neto, E.; Carmo, J. B.; Keller, M.; Martins, S. C.; Alves, L. F.; Vieira, S. A.; Piccolo, M. C.; Camargo, P.; Couto, H. T. Z.; Joly, C. A.; Martinelli, L. A. (2011). Soil-atmosphere exchange of nitrous oxide, methane and carbon dioxide in a gradient of elevation in the coastal Brazilian Atlantic forest. Biogeosciences, 8(3), 733–742.

Souza, C. A. M. de; Oliveira, R. B. de; Martins Filho, S.; Lima, J. S. de S. (2006). Crescimento em campo de espécies florestais em diferentes condições de adubações. Ciência Florestal, 16(3), 243–249.

Souza, P. H. de; Paiva, H. N. de; Cesar, J.; Neves, L.; Mauro, J.; Marques, L. S. (2008). Influência da saturação por bases do substrato no crescimento e qualidade de mudas Machaerium nictitans (Vell.) Benth. Revista Árvore, 32(2), 193–201.

Stolf, R. (1984). Operação do penetrômetro de impacto modelo IAA/Planalsucar-Stolf. Série Penetrômetro de Impacto. Boletim nº 2. Piracicaba: IAA/PLANALSUCAR, 8 p.

Stolf, R.; Murakami, J. H.; Brugnaro, C.; Silva, L. G.; Carlos, L.; Antonio, L.; Margarido, C. (2014). Penetrômetro de impacto Stolf - programa computacional de dados em EXCEL-VBA. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 38, 774–782.

Strey, S.; Boy, J.; Strey, R.; Welpelo, A.; Schönenberg, R.; Schumann, C.; Guggenberger, G. (2017). Digging deeper: The value of deep soil carbon for potential REDD+ projects in tropical forest communities in Amazonia. Erdkunde, 71(3), 231–239.

Strohbach, M. W.; Haase, D. (2012). Above-ground carbon storage by urban trees in Leipzig, Germany: Analysis of patterns in a European city. Landscape and Urban Planning, 104, 95–104.

Suguino, E.; Martins, A. N.; Minami, K.; Narita, N.; Perdoná, M. J. (2011). Efeito da porosidade do substrato casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(spe1), 643–648.

USDA. (2017). Soil survey manual. Soil Science Division Staff. Agriculture Handbook nº 18. United States Department of Agriculture, 605 p.

Vieira, C. R.; Weber, O. L. S.; Scaramuzza, J. F. (2015). Saturação por bases e doses de P no crescimento e nutrição de mudas de Cerejeira (Amburana acreana Ducke). Nativa, 3(1), 1–9.

Vieira, S. A.; Alves, L. F.; Duarte-Neto, P. J.; Martins, S. C.; Veiga, L. G.; Scaranello, M. A.; Picollo, M. C.; Camargo, P. B.; Carmo, J. B. (2011). Stocks of carbon and nitrogen and partitioning between above- and belowground pools in the Brazilian coastal Atlantic Forest elevation range. Ecology and Evolution, 1(3), 421–434.

Wallau, R. L. R. de; Soares, A. de P.; Camargos, S. L. (2008). Concentração e acúmulo de macronutrientes em mudas de mogno cultivadas em solução nutritiva. Revista de Ciências Agro-Ambientais, 6(1), 1–12.

Wang, H.; Inukai, Y.; Yamauchi, A. (2006). Root development and nutrient uptake. Critical Reviews in Plant Sciences, 25(3), 279–301.

Wang, V.; Gao, J. (2020). Estimation of carbon stock in urban parks: Biophysical parameters, thresholds, reliability, and sampling load by plant type. Urban Forestry and Urban Greening, 55, 126852.

Zanini, A. M.; Mayrinck, R. C.; Vieira, S. A.; Camargo, P. B. de; Rodrigues, R. R. (2021). The effect of ecological restoration methods on carbon stocks in the Brazilian Atlantic Forest. Forest Ecology and Management, 481, 118734.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2022 Nathalia de Melo Carvalho, Felipe Quartucci, Ivan de Maria

Revista Brasileira de Meio Ambiente (Rev. Bras. Meio Ambiente) | ISSN: 2595-4431

CC-BY 4.0 Revista sob Licença Creative Commons
Language/Idioma
02bandeira-eua01bandeira-ingla
03bandeira-spn