Revista Brasileira de Meio Ambiente

Periódico de Acesso Aberto

CiteScore

0.4

Indexada na
SCOPUS

QUALIS

B3

2017-2021
quadriênio

Idioma

Revista Brasileira de Meio Ambiente

e-ISSN: 2595-4431


Resumo

DOI

Praças urbanas geram diversos serviços ecossistêmicos. Dentre eles, o estoque e sequestro de carbono (C) na biomassa aérea e solo podem contribuir com a mitigação das mudanças climáticas. No entanto, condições físicas e químicas de solo favoráveis são necessárias para que a vegetação presente nos parques possa crescer e estocar o carbono. O objetivo desse trabalho foi realizar um diagnóstico físico e químico do solo, bem como estimar o estoque de carbono do solo e biomassa aérea em praças urbanas em Tatuí-SP. Mediu-se a resistência a penetração com penetrômetro de impacto e realizou-se amostragem de solo e determinação dos atributos químicos, teores de nutrientes e C. Amostras de solo indeformadas foram coletadas para calcular a densidade e estoque de C. Foi também realizado o inventário das árvores e arbustos e a estimativa de estoque de C na biomassa aérea e raízes foi estimada por meio de equação alométrica. A camada de 10 a 20 cm foi a mais compactada, chegando a valores de resistência a penetração de 7,9 MPa. Em relação aos atributos químicos, a saturação por bases foi a mais limitante. O estoque de C médio total foi de 12,0 kg m-2, sendo 58,4% estocado no solo. Embora haja restrições físicas e químicas no solo para o desenvolvimento da vegetação, as praças analisadas apresentam estoque de C adequado. São discutidas algumas práticas de manejo que podem ser empregadas a fim de promover o sequestro de C, o que pode contribuir para a diminuição da pegada de C do município.

Referências

  • Aguiar, A. T. da E.; Gonçalves, C.; Paterniani, M. E. A. G. Z.; Tucci, M. L. S.; Castro, C. E. F. de. (2014). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Boletim IAC nº 200. 7ª Ed. rev. e atual. Campinas: Instituto Agronômico. 452 p.
  • Alcântara, B. K.; Pizzaia, D.; Piotto, F. A.; Borgo, L.; Brondani, G. E.; Azevedo, R. A. (2015). Temporal dynamics of the response to Al stress in Eucalyptus Grandis × Eucalyptus Camaldulensis. Anais Da Academia Brasileira de Ciências, 87(2), 1063–1070.
  • Alvares, C. A.; Stape, J. L.; Sentelhas, P. C.; Gonçalves, J. L.M.; Sparovek, G. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711–728.
  • Arratia, A. L. D.; Ribeiro, A. P.; Quaresma, C. C.; Rodrigues, E. A.; Lucca, E. F. de; Camargo, P. B. de; Nascimento, A. P. B. do; Ferreira, M. L. (2020). Structure and biomass analysis of urban vegetation in squares of Santa Cecília District, São Paulo, SP. Revista Arvore, 44:e4417.
  • Arrouays, D.; Deslais, W.; Badeau, V. (2001). The carbon content of topsoil and its geographical distribution in France. Soil Use and Management, 17, 7–11.
  • Batjes, N. H. (1996). Total carbon and nitrogen in the soils of the world. European Journal of Soil Science, 47(2), 151–163.
  • Beesley, L. (2012). Carbon storage and fluxes in existing and newly created urban soils. Journal of Environmental Management, 104, 158–165.
  • Brown, S.; Miltner, E.; Cogger, C. (2012). Carbon sequestration potential in urban soils. Em: Lal, R.; B. Augustin (Eds.), Carbon Sequestration in Urban Ecosystems (pp. 173–196). Springer.
  • Cairns, M. A.; Brown, S.; Helmer, E. H.; Baumgardner, G. A. (1997). Root biomass allocation in the world’s upland forests. Oecologia, 111(1), 1–11.
  • Camargo, O. A. de; Moniz, A. C.; Jorge, J. A.; Valadares, J. M. A. S. (2009). Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto Agronômico de Campinas. Boletim Técnico nº 106. Campinas, Instituto Agronômico, 77 p.
  • Canedoli, C.; Ferrè, C.; El Khair, D. A.; Padoa-Schioppa, E.; Comolli, R. (2020). Soil organic carbon stock in different urban land uses: high stock evidence in urban parks. Urban Ecosystems, 23(1), 159–171.
  • Cantarella, H.; Quaggio, J. A.; Raij, B. van. (2001). Determinação da matéria orgânica. Em: Raij, B. van; Andrade, J. C. de; Cantarella, H.; Quaggio, J. A. (Eds.), Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 173–183.
  • Chave, J.; Muller-Landau, H. C.; Baker, T. R.; Easdale, T. A.; Hans Steege, T. E. R.; Webb, C. O. (2006). Regional and phylogenetic variation of wood density across 2456 neotropical tree species. Ecological Applications, 16(6), 2356–2367.
  • Chave, J.; Réjou-Méchain, M.; Búrquez, A. et al. (2014). Improved allometric models to estimate the aboveground biomass of tropical trees. Global Change Biology, 20(10), 3177–3190.
  • Chen, S.; Arrouays, D.; Angers, D. A.; Martin, M. P.; Walter, C. (2019). Soil carbon stocks under different land uses and the applicability of the soil carbon saturation concept. Soil and Tillage Research, 188, 53–58.
  • Corcioli, G.; Borges, J. D.; de Jesus, R. P. (2016). Deficiência de macro e micronutrientes em mudas maduras de Khaya ivorensis estudadas em viveiro. Cerne, 22(1), 121–128.
  • Costa, L. M. da; Costa, O. V.; Olszevski, N.; Nacif, P. G. S. (2002). Influência das características morfológicas, estruturais e texturais do solo na definição de seu preparo. Em: Gonçalves, J.L.M; Stape, J.L. (Eds.), Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba, IPEF, 205–219).
  • Day, S. D.; Wiseman, P. E.; Dickinson, S. B.; Harris, J. R. (2010). Tree root ecology in the urban environment and implications for a sustainable rhizosphere. Arboriculture and Urban Forestry, 36(5), 193–205.
  • Delarmelina, W. M.; Caldeira, M. V. W.; Faria, J. C. T.; Gonçalves, E. O.; Rocha, R. L. F. (2014). Diferentes substratos para a produção de mudas de Sesbania virgata. Floresta e Ambiente, 21(2), 224–233.
  • Dorendorf, J.; Eschenbach, A.; Schmidt, K.; Jensen, K. (2015). Both tree and soil carbon need to be quantified for carbon assessments of cities. Urban Forestry and Urban Greening, 14(3), 447–455.
  • Edmondson, J. L.; Davies, Z. G.; McHugh, N.; Gaston, K. J.; Leake, J. R. (2012). Organic carbon hidden in urban ecosystems. Scientific Reports, 2, 1–7.
  • Cruz, C. A. F.; Paiva, H. N.; Gomes, K.C.O.; Guerrero, C. R. A. (2004). Efeito de diferentes níveis de saturação por bases no desenvolvimento e qualidade de mudas de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standley). Scientia Forestalis/Forest Sciences, 2(66), 100–107.
  • Freitas, T. A. S. de; Barroso, D. G.; Carneiro, J. G. de A. (2008). Dinâmica de raízes de espécies arbóreas: visão da literatura. Ciência Florestal, 18(75), 133–142.
  • Ghosh, S.; Scharenbroch, B. C.; Ow, L. F. (2016). Soil organic carbon distribution in roadside soils of Singapore. Chemosphere, 165, 163–172.
  • Gomes, L. C. C.; Quartucci, F. (2021). Lime and gypsum management regimes: short term soil chemical properties alterations and initial maize growth. Brazilian Journal of Agriculture, 96(3), 510–525.
  • Gómez-Baggethun, E.; Gren, Å.; Barton, D. N.; Langemeyer, J.; McPhearson, T.; O’Farrell, P.; Andersson, E.; Hamstead, Z.; Kremer, P. (2013). Urban ecosystem services. Em: Elmqvist, T. et al. (Eds.), Urbanization, biodiversity and ecosystem services: Challenges and opportunities. Springer, 175–251.
  • Haridasan, M. (2008). Nutritional adaptations of native plants of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, 20(3), 183–195.
  • Hassink, J. (1997). The capacity of soils to preserve organic C and N by their association with clay and silt particles. Plant and Soil, 191, 77–87.
  • IBGE. (2022). IBGE cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em 20/02/2022.
  • IPCC. (2006). Volume 4: Agriculture, Forestry and Other Land Use. In 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Intergovernmental Panel on Climate Change, 83 p.
  • Jackson, R. B.; Lajtha, K.; Crow, S. E.; Hugelius, G.; Kramer, M. G.; Piñeiro, G. (2017). The Ecology of Soil Carbon: Pools, Vulnerabilities, and Biotic and Abiotic Controls. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 48(1), 419–445.
  • Jim, C. Y. (1993). Soil compaction as a constraint to tree growth in tropical and subtropical urban habitats. Environmental Conservation, 20(1), 35–49.
  • Kautz, T. (2015). Research on subsoil biopores and their functions in organically managed soils: A review. Renewable Agriculture and Food Systems, 30(4), 318–327.
  • Lal, R. (2018). Digging deeper: A holistic perspective of factors affecting soil organic carbon sequestration in agroecosystems. Global Change Biology, 24(8), 3285–3301.
  • Lal, R.; Augustin, B. (2011). Carbon sequestration in urban ecosystems. Springer, 385 p.
  • Lehmann, J.; Kleber, M. (2015). The contentious nature of soil organic matter. Nature, 528(7580), 60–68.
  • Leite, L. F. C.; Doraiswamy, P. C.; Causarano, H. J.; Gollany, H. T.; Milak, S.; Mendonca, E. S. (2009). Modeling organic carbon dynamics under no-tillage and plowed systems in tropical soils of Brazil using CQESTR. Soil and Tillage Research, 102(1), 118–125.
  • Lepsch, I. F. (2011). Acidez e alcalinidade. I: Lepsch, I. F. (Ed.), 19 lições de pedologia. Oficina de Textos, 357–384).
  • Lindén, L.; Riikonen, A.; Setälä, H.; Yli-Pelkonen, V. (2020). Quantifying carbon stocks in urban parks under cold climate conditions. Urban Forestry and Urban Greening, 49, 126633.
  • Lopes, A. S.; Silva, M. de C.; Guilherme, L. R. G. (1990). Acidez do solo e calagem. Boletim Técnico n° 1. ANDA Associação Nacional para Difusão de Adubos, São Paulo, 22 p.
  • Lorenz, K.; Lal, R. (2012). Carbon storage in some urban forest soils of Columbus, Ohio, USA. Em: Lal, R.; Augustin, B. (Eds.), Carbon Sequestration in Urban Ecosystems. Springer International Publishing, 139-158).
  • Maas, G.C.B.; Sanquetta, C.R.; Marques, R.; Machado, S. do A.; Sanquetta, M.N.I.; Corte, A.P.D.; Schmidt, L.N. (2021) Combining Sample Designs to Account for the Whole Necromass Carbon Stock in Brazilian Atlantic Forest. Journal of Sustainable Forestry, 40:7, 639-655
  • Mancuso, M. A.; Flores, B. A.; Rosa, G. M. da; Schroeder, J. K.; Pretto, P. R. P. (2014). Características da taxa de infiltração e densidade do solo em distintos tipos de cobertura de solo em zona urbana. Revista Monografias Ambientais, 14(1), 2890–2998.
  • Albertin, R. M.; Angelis, R. de; Angelis Neto, G. de; Angelis, B. L D. de. (2011). Diagnóstico quali-quantitativo da arborização viária de Nova Esperança, Paraná, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 6(3), 128–148.
  • Mexia, T.; Vieira, J.; Príncipe, A.; Anjos, A.; Silva, P.; Lopes, N.; Freitas, C.; Santos-Reis, M.; Correia, O.; Branquinho, C.; Pinho, P. (2018). Ecosystem services: Urban parks under a magnifying glass. Environmental Research, 160, 469–478.
  • Miguel, P. S. B.; Gomes, F. T.; Rocha, W. S. D. da; Martins, C. E.; Carvalho, C. A. de; Oliveira, A. V. de. (2010). Efeitos tóxicos do alumínio no crescimento das plantas: mecanismos de tolerância, sintomas, efeitos fisiológicos, bioquímicos e controles genéticos. CES Revista, 24(1), 13–29.
  • Milne, R.; Brown, T. A. (1997). Carbon in the vegetation and soils of Great Britain. Journal of Environmental Management, 49, 413–433.
  • Nowak, D. J.; Crane, D. E. (2002). Carbon storage and sequestration by urban trees in the USA. Environmental Pollution, 116(3), 381–389.
  • Pedron, F. de A.; Dalmolin, R. S. D.; Azevedo, A. C. de; Kaminski, J. (2004). Solos urbanos. Ciência Rural, 34(5), 1647–1653.
  • Poeplau, C.; Marstorp, H.; Thored, K.; Kätterer, T. (2016). Effect of grassland cutting frequency on soil carbon storage - A case study on public lawns in three Swedish cities. Soil, 2, 175–184.
  • Prevedello, J.; Kaiser, D. R.; Reinert, D. J.; Vogelmann, E. S.; Fontanela, E.; Reichert, J. M. (2013). Manejo do solo e crescimento inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden em Argissolo. Ciência Florestal, 23(1), 129–138.
  • Primavesi, A. C.; Primavesi, O. (2004). Características de corretivos agrícolas. Documentos 37. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste Embrapa, 28 p.
  • Raij, B. van; Cantarella, H.; Quaggio, J. A.; Furlani, A. M. C. (1997). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2.ed. rev. e atual. Boletim Técnico 100. Campinas, Instituto Agronômico/Fundação IAC, 285 p.
  • Raij, B. van. (2011). Fósforo. Em: Raij, B. van (Ed.), Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. International Plant Nutrition Institute IPNI, 217–248.
  • Raij, B. van; Andrade, J. C. de; Cantarella, H.; Quaggio, J. A. (2001). Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 285p.
  • Ribeiro, A. C.; Guimarães, P. T. G.; Alvarez, V. H. (1999). Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Viçosa, Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. 360 p.
  • Ruehlmann, J.; Körschens, M. (2009). Calculating the effect of soil organic matter concentration on soil bulk density. Soil Science Society of America Journal, 73(3), 876–885.
  • Santos, Á. F. dos; Auer, C. G.; Dedecek, R. A.; Santos, P. E. T. dos; Silva, H. D. da. (2008). Morte de árvores resultante de práticas inadequadas durante a implantação florestal. Circular Técnica 158. Colombo-PR, EMBRAPA, 5 p.
  • Santos, H. G. dos; Jacomine, P. K. T.; Anjos, L. H. C. dos; Oliveira, V. Á. De; Lumbreras, J. F.; Coelho, M. R.; Almeida, J. A. de; Filho, J. C. de A.; Oliveira, J. B. de; Cunha, T. J. F. (2018). Sistema brasileiro de classificação de solos. 5. ed., rev. e ampl., Brasília-DF: Embrapa, 356 p.
  • Santos, H. G. dos; Naime, U. J. (2010). Planilhas de identificação de horizontes diagnósticos superficiais, horizonte B textural, classes texturais e cores de solos. Comunicado Técnico 55. Rio de Janeiro-RJ: Embrapa, 5 p.
  • Santos, L. R.; Santos, E. A. dos; Ferreira, E. J. L. (2013). Estimativa da capacidade de estoque de biomassa e carbono da vegetação arbórea de um fragmento do Parque Urbano Tucumã, em Rio Branco, Acre. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer, 9(17), 1305–1321.
  • Scharlemann, J. P. W.; Tanner, E. V. J.; Hiederer, R.; Kapos, V. (2014). Global soil carbon: Understanding and managing the largest terrestrial carbon pool. Carbon Management, 5(1), 81–91.
  • Schueler, T.; Holland, H. K. (2000). The compaction of urban soils. Watershed Protection Techniques, 3(2), 661–665.
  • Sinnett, D.; Morgan, G.; Williams, M.; Hutchings, T. R. (2008). Soil penetration resistance and tree root development. Soil Use and Management, 24(3), 273–280.
  • Skowroñska, M.; Filipek, T. (2014). Life cycle assessment of fertilizers: A review. International Agrophysics, 28(1), 101–110.
  • Sousa, D. M. G. de; Lobato, E.; Rein, T. A. (2005). Uso de Gesso Agrícola nos Solos do Cerrado. Circular Técnica 32. Planaltina-SF: Embrapa Cerrados, 19 p.
  • Sousa Neto, E.; Carmo, J. B.; Keller, M.; Martins, S. C.; Alves, L. F.; Vieira, S. A.; Piccolo, M. C.; Camargo, P.; Couto, H. T. Z.; Joly, C. A.; Martinelli, L. A. (2011). Soil-atmosphere exchange of nitrous oxide, methane and carbon dioxide in a gradient of elevation in the coastal Brazilian Atlantic forest. Biogeosciences, 8(3), 733–742.
  • Souza, C. A. M. de; Oliveira, R. B. de; Martins Filho, S.; Lima, J. S. de S. (2006). Crescimento em campo de espécies florestais em diferentes condições de adubações. Ciência Florestal, 16(3), 243–249.
  • Souza, P. H. de; Paiva, H. N. de; Cesar, J.; Neves, L.; Mauro, J.; Marques, L. S. (2008). Influência da saturação por bases do substrato no crescimento e qualidade de mudas Machaerium nictitans (Vell.) Benth. Revista Árvore, 32(2), 193–201.
  • Stolf, R. (1984). Operação do penetrômetro de impacto modelo IAA/Planalsucar-Stolf. Série Penetrômetro de Impacto. Boletim nº 2. Piracicaba: IAA/PLANALSUCAR, 8 p.
  • Stolf, R.; Murakami, J. H.; Brugnaro, C.; Silva, L. G.; Carlos, L.; Antonio, L.; Margarido, C. (2014). Penetrômetro de impacto Stolf - programa computacional de dados em EXCEL-VBA. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 38, 774–782.
  • Strey, S.; Boy, J.; Strey, R.; Welpelo, A.; Schönenberg, R.; Schumann, C.; Guggenberger, G. (2017). Digging deeper: The value of deep soil carbon for potential REDD+ projects in tropical forest communities in Amazonia. Erdkunde, 71(3), 231–239.
  • Strohbach, M. W.; Haase, D. (2012). Above-ground carbon storage by urban trees in Leipzig, Germany: Analysis of patterns in a European city. Landscape and Urban Planning, 104, 95–104.
  • Suguino, E.; Martins, A. N.; Minami, K.; Narita, N.; Perdoná, M. J. (2011). Efeito da porosidade do substrato casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(spe1), 643–648.
  • USDA. (2017). Soil survey manual. Soil Science Division Staff. Agriculture Handbook nº 18. United States Department of Agriculture, 605 p.
  • Vieira, C. R.; Weber, O. L. S.; Scaramuzza, J. F. (2015). Saturação por bases e doses de P no crescimento e nutrição de mudas de Cerejeira (Amburana acreana Ducke). Nativa, 3(1), 1–9.
  • Vieira, S. A.; Alves, L. F.; Duarte-Neto, P. J.; Martins, S. C.; Veiga, L. G.; Scaranello, M. A.; Picollo, M. C.; Camargo, P. B.; Carmo, J. B. (2011). Stocks of carbon and nitrogen and partitioning between above- and belowground pools in the Brazilian coastal Atlantic Forest elevation range. Ecology and Evolution, 1(3), 421–434.
  • Wallau, R. L. R. de; Soares, A. de P.; Camargos, S. L. (2008). Concentração e acúmulo de macronutrientes em mudas de mogno cultivadas em solução nutritiva. Revista de Ciências Agro-Ambientais, 6(1), 1–12.
  • Wang, H.; Inukai, Y.; Yamauchi, A. (2006). Root development and nutrient uptake. Critical Reviews in Plant Sciences, 25(3), 279–301.
  • Wang, V.; Gao, J. (2020). Estimation of carbon stock in urban parks: Biophysical parameters, thresholds, reliability, and sampling load by plant type. Urban Forestry and Urban Greening, 55, 126852.
  • Zanini, A. M.; Mayrinck, R. C.; Vieira, S. A.; Camargo, P. B. de; Rodrigues, R. R. (2021). The effect of ecological restoration methods on carbon stocks in the Brazilian Atlantic Forest. Forest Ecology and Management, 481, 118734.

Informações do artigo

Histórico

  • Recebido: 29/03/2022
  • Publicado: 11/09/2022