Revista Brasileira de Meio Ambiente

Periódico de Acesso Aberto

CiteScore

0.5

Indexada na
SCOPUS

QUALIS

B3

2017-2021
quadriênio

Idioma

Revista Brasileira de Meio Ambiente

e-ISSN: 2595-4431


junho 1, 2025

RVBMA inicia a cobrança de APCs para artigos aceitos

SOBRE TAXAS E PAGAMENTOS

O periódico REVISTA BRASILEIRA DE MEIO AMBIENTE cobrará uma taxa (APC - Article Processing Charges) de 480 reais (R$ 480,00) ou 100 dólares ($100,00) após o artigo ser aceite. Não há cobrança de taxas de submissão e avaliação, ambas continuam sendo gratuita.

Respeitando a política de incentivo a pesquisa, os artigos submetidos na REVISTA BRASILEIRA DE MEIO AMBIENTE dos países africanos que falam português (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe) não pagarão taxas, caso o artigo seja aceito. Artigos submetidos antes do dia 01/06/2025 não terão taxas cobradas, caso tenham decisão editorial aceita.

 

O QUE UMA APC (TAXAS) COBRE NA REVISTA?

Publicar e manter os artigos em constante atividade on-line implica custos. A indexadora internacional SJR – Scimago Journal & Country Rank (https://www.scimagojr.com/journalsearch.php?q=21101147597&tip=sid&exact=no) estimou um pagamento de taxa para a REVISTA BRASILEIRA DE MEIO AMBIENTE de aproximadamente 2262 dolares (APROXIMADAMENTE 10 MIL REAIS). Indicando a força e respeitabilidade que o periódico tem fora do Brasil, aproximando-se de periódicos nacionais mais antigos (Figura 1).

 

Figura 1 – Taxas e custas de publicação recomendada pela SJR para a Revista Brasileira de Meio Ambiente.

A mesma indexadora apresenta suas considerações “Ele estima as taxas de processamento de artigos (APCs) que uma revista pode cobrar, com base em sua visibilidade, prestígio e impacto, conforme medido pelo SJR. Ela não reflete a APC real, mas sim uma aproximação calculada com base na qualidade da revista“. Entendemos que esse APC nessa quantia por mais que seja muito benéfico para o periódico, uma vez que processos editoriais e outros serviços mais complexos seriam investidos, no entanto, pesquisadores em situação financeiramente mais fragilizadas seriam penalizados.

Desta forma, justifica-se o encontro de uma APC SIMBÓLICA de 480 reais [100 dólares] (apresenta aproximadamente 5% do que indexadoras internacionais cobram em seus periódicos e recomendam para a Revista Brasileira de Meio Ambiente), sendo assim mantido os processos de Acesso Aberto, Incentivo a Pesquisa e manutenções necessárias para a permanência do periódico no âmbito acadêmico no geral.

No Brasil, com as novas exigências da CAPES no que se refere ao QUALIS (que dará nessa quadrienal uma maior força aos artigos e não aos periódicos) implicam novos custos que em muitos casos estão superiores ao orçamento de um periódico (novas inscrições em associações, indexadoras que solicitam taxas, incentivo em marketing e disseminação de conteúdo em outros veículos de comunicação e cybersegurança), tornando vital para a saúde do periódico uma taxa apenas aos artigos aceitos no mesmo.

No geral, a APC – Article Processing Charges) auxilia nos custos do periódico. Além do acesso permanente, imediato e mundial ao texto completo do artigo, a APC cobre:

  1. Trabalho editorial: apoio administrativo, comissionamento de conteúdo, desenvolvimento do periódico.
  2. Infraestrutura técnica e inovação: desenvolvimento, manutenção e operação do sistema online do periódico e websites.
  3. Disseminação e indexações: inclusão em serviços de indexação
  4. Marketing da revista e do conteúdo: iniciativas para garantir que leitores e autores conheçam o trabalho publicado no periódico
  5. Cybersegurança, defesa e antismalwares no site
  6. DOI (Documento identificador de artigos)

Perceba que por trás da submissão e publicação do artigo existe uma rede completa e complexa de tarefas que apresentam custos temporais, físicos e financeiros embutidos.


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