julho 19, 2023
Uso de linguagem inclusiva
A linguagem inclusiva reconhece a diversidade, transmite respeito a todas as pessoas, é sensível às diferenças e promove a igualdade de oportunidades.
O conteúdo não deve fazer suposições sobre as crenças ou compromissos de qualquer leitor; não contenha nada que possa implicar que um indivíduo seja superior a outro com base em idade, sexo, raça, etnia, cultura, orientação sexual, deficiência ou condição de saúde; e use linguagem inclusiva em todo o processo.
Os autores devem garantir que a escrita seja livre de preconceitos, estereótipos, gírias, referência à cultura dominante e/ou suposições culturais. Aconselhamos buscar a neutralidade de gênero usando substantivos plurais ("clínicos, pacientes/clientes") como padrão/sempre que possível para evitar o uso de "ele, ela" ou "ele/ela". Recomendamos evitar o uso de descritores que se refiram a atributos pessoais como idade, gênero, raça, etnia, cultura, orientação sexual, deficiência ou condição de saúde, a menos que sejam relevantes e válidos.
Ao usar a terminologia de codificação, recomendamos evitar termos ofensivos ou excludentes, como "mestre", "escravo", "lista negra" e "lista branca". Sugerimos o uso de alternativas mais adequadas e (auto)explicativas como "primário", "secundário", "lista de bloqueio" e "lista de permissão".
Estas diretrizes servem como um ponto de referência para ajudar a identificar a linguagem apropriada, mas não são de forma alguma exaustivas ou definitivas. Sugerimos o uso de alternativas mais adequadas e (auto)explicativas como "primário", "secundário", "lista de bloqueio" e "lista de permissão". Estas diretrizes servem como um ponto de referência para ajudar a identificar a linguagem apropriada, mas não são de forma alguma exaustivas ou definitivas.