Revista Brasileira de Meio Ambiente

Periódico de Acesso Aberto

CiteScore

0.4

Indexada na
SCOPUS

QUALIS

B3

2017-2021
quadriênio

Idioma

Revista Brasileira de Meio Ambiente

e-ISSN: 2595-4431


Resumo

DOI

O banco de sementes do solo pode ser definido como o estoque de sementes presente no solo de uma determinada localidade. Apesar do crescimento de estudos sobre o tema nos últimos anos, poucos foram direcionados para o entendimento do banco de sementes em áreas invadidas por plantas exóticas. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar o banco de sementes de ambientes com condições biológicas distintas no Parque Nacional Serra de Itabaiana (PARNASI), SE. O estudo foi desenvolvido em dois ambientes no PARNASI: (i) Ambiente não invadido (ANI) - fragmento de Mata Atlântica em fase intermediária de sucessão ecológica, sem a presença de espécies não nativas; (ii) Ambiente invadido (AI) - ambiente com dominância de espécies não nativas. Foram coletadas 15 amostras de solo em cada ambiente estudado. A avaliação do banco de sementes foi realizada por meio da contabilização de plântulas emergidas. Para cada espécie foram calculados índices fitossociológicos usuais. Também foram realizadas análises estatísticas para comparar os resultados entre os ambientes. Foram amostrados 85 indivíduos pertencentes a 13 espécies no ANI e 409 indivíduos pertencentes a 30 espécies no AI. A composição de espécies, a estrutura e a diversidade foram diferentes nos ambientes estudados. Os resultados obtidos no presente estudo sugerem que o ambiente invadido avaliado não compromete a formação do banco de sementes, mas inviabiliza o recrutamento das espécies nativas.

Referências

  • Almeida, T. S., & Fabricante, J. R. (2021). Macrófitas aquáticas do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Revista de Ciências Ambientais, 15(1), 01-12.
  • Alves, N. B. P. Políticas públicas no âmbito da gestão de espécies exóticas invasoras: estudo de caso da Leucaena leucocephala. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 20(2).
  • Angiosperm Phylogeny Group, Chase, M. W., Christenhusz, M. J., Fay, M. F., Byng, J. W., Judd, W. S., ... & Stevens, P. F. (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical journal of the Linnean Society, 181(1), 1-20.
  • Araújo, G. M., Barbosa, A. A., Arantes, A. A., & Amaral, A. F. (2002). Composição florística de veredas no Município de Uberlândia, MG. Brazilian Journal of Botany, 25(1), 475-493.
  • Araújo, K., Santos, J. L., & Fabricante, J. R. (2019). Epífitas vasculares do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Biotemas, 32(1), 21-29.
  • Araújo, M. M., Oliveira, F. D. A., Vieira, I. C. G., Barros, P. L. C. D., & Lima, C. A. T. D. (2001). Densidade e composição florística do banco de sementes do solo de florestas sucessionais na região do Baixo Rio Guamá, Amazônia Oriental.
  • Ayres, M. Ayres, M., Ayres Junior, M., Ayres, D. L., & Santos, A. D. A. (2007). BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, 364p.
  • Azania, C. A. M., Azania, A. A. P. M., Pavani, M. C. M. D., & Alves, P. L. C. A. (2006). Desenvolvimento da tiririca (Cyperus rotundus) influenciado pela presença e ausência de palha de cana-de-açúcar e herbicida. Planta Daninha, 24(1), 29-35.
  • Azevedo, D. M. P., & Pereira, E. S. (2003). Cobertura orgânica e erradicação da tiririca em pequenas áreas de cultivo. São Paulo: Embrapa Algodão.
  • Bargoena, L. R., Cavalheiro, A. L., & Bianchini, E. (2020). Banco de sementes em reflorestamento, borda e interior de remanescente de floresta estacional semidecidual no sul do Brasil. Iheringia, Série Botânica., 75.
  • Base de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras. Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis – SC. (2022). Disponível em: https://bd.institutohorus.org.br/especies. Acessado em:30/05/2022.
  • Baskin, J. M., Nan, X., & Baskin, C. C. (1998). A comparative study of seed dormancy and germination in an annual and a perennial species of Senna (Fabaceae). Seed Science Research, 8(4), 501-512.
  • Bedeschi, G. V. (2016). Avaliação de genótipos de Panicum maximum sob intensidades de desfolhação. Monografia em Zootecnia, Universidade Federal de São João Del Rei, Minas Gerais, MG, 53p.
  • Bossuyt, B., & Hermy, M. (2004). Seed bank assembly follows vegetation succession in dune slacks. Journal of Vegetation Science, 15(4), 449-456.
  • Brasil. (2022). Lista de Plantas medicinais de interesse ao SUS (Sistema Único de Saúde). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603.pdf. Acessado em: 30/05/2022.
  • Brighenti, A. M. (2010). Manual de Identificação e Manejo de Plantas Daninhas em Cultivos de Cana-de-açúcar (1a ed.). Juiz de Fora: EMBRAPA, 112p.
  • Brower, J. E., Zar, J. H., & Von Ende, C. A. (1984). Field and laboratory methods for general ecology. Dubuque: Wm. C.
  • Cardoso, A. D., Viana, A. E. S., Barbosa, R. P., Teixeira, P. R. G., Cardoso Júnior, N. D. S., & Fogaça, J. J. N. L. (2013). Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura da mandioca em Vitória da Conquista, Bahia. Bioscience Journal, 29(5), 1130-1140.
  • Carmona, R. (1995). Banco de sementes e estabelecimento de plantas daninhas em agroecossistemas. Planta daninha, 13(1), 3-9.
  • Carmona, R. (1992). Problemática e manejo de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas. Planta daninha, 10(1), 05-16.
  • Carvalho, L.B. (2013). Plantas daninhas (1a. ed.). Santa Catarina: Lages.
  • Castro, G. S. A., Crusciol, C. A. C., Negrisoli, E., & Perim, L. (2011). Sistemas de produção de grãos e incidência de plantas daninhas. Planta daninha, 29, 1001-1010.
  • Clarke, K. R. (1993). Non‐parametric multivariate analyses of changes in community structure. Australian journal of ecology, 18(1), 117-143.
  • Costa, M.A.A. Influência da população da espécie exótica Terminalia catappa L. (Amendoeira) sobre espécies nativas numa área da Restinga, domínio Tropical Atlântico, Salvador, Bahia. (2010). Dissertação em Ecologia e biomonitoramento, Universidade Federal da Bahia, BA, 2010, 56 p.
  • Costa, N. D. L., Townsend, C., Magalhaes, J., & Pereira, R. D. A. (1997). Leucena: leguminosa de alto valor nutritivo (INFOTECA-E). Rondônia: EMBRAPA-Fôlder/Folheto/Cartilha.
  • Costalonga, S.R. Banco de sementes em áreas contíguas de pastagem degradada, plantio de eucalipto e floresta natural, em Paula Cândido-MG. (2006). Tese em Ciência Florestal, Universidade Federal de Viçosa, MG, 139p.
  • Davis, M. A. (2009). Invasion biology (1a ed.). Oxford: University Press on Demand.
  • Dias, J., Surian, T., Mantoani, M. C., Pereira, L. C. D. S. M., & Torezan, J. M. D. (2016). Crescimento de Megathyrsus maximus (capim-colonião) e duas espécies nativas arbóreas em diferentes condições ambientais. Floresta, 46(3), 325-334.
  • Drake, D. R. (1998). Relationships among the seed rain, seed bank and vegetation of a Hawaiian forest. Journal of Vegetation Science, 9(1), 103-112.
  • Egley, G. H. (1986). Stimulation of weed seed germination in soil (1a ed.). USA: Reviews of weed science.
  • Espinosa, R., Bravo, L., Herrera, L., Hernández, M., Torres, S., & Puente, M. (2008). Efecto alelopático de Terminalia catappa L sobre Rhizoctonia solani Kühn (1a ed.). Cuba: Centro Agrícola.
  • Fabricante, J. R., Araújo, K. C., Castro, R. A., & Cotarelli, V. M. (2016). Banco de sementes do solo de sítios de Caatinga sob influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Scientia Plena, 12(4).
  • Fabricante, J. R., Santos, J. P. B., de Araújo, K. C. T., & Cotarelli, V. M. (2017). Utilização de espécies exóticas na arborização e a facilitação para o estabelecimento de casos de invasão biológica. Biotemas, 30(1), 55-63.
  • Fernández-Quintanilla, C., Saavedra, M. S., & Garcia, T. L. (1991). Ecologia de las malas hierbas (1a ed.). Madrid: Fundamentos sobre malas hierbas y herbicidas.
  • Fragoso, R. D. O., Carpanezzi, A. A., Zuffellato-Ribas, K. C., & Koehler, H. S. (2018). Seed bank from abandoned pastures in the coastal region of Paraná. Floresta e Ambiente, 25(1).
  • Garcia, E.N. O banco de sementes do solo nos Campos Sulinos. Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade (VP Pillar, SC Müller, ZMS Castilhos & AVA Jacques, eds.). Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
  • Garcia, G. W., Ferguson, T. U., Neckles, F. A., & Archibald, K. A. E. (1996). The nutritive value and forage productivity of Leucaena leucocephala. Animal Feed Science and Technology, 60(1-2), 29-41
  • Garwood, N. C. (1989). Tropical soil seed banks: a review(1a ed .). Malasya: Ecology of soil seed banks.
  • Gilman, E. F., & Watson, D. G. (1994). Terminalia catappa (1a ed.). Flórida: Fact Sheet ST-626.
  • Gioria, M., Dieterich, B., & Osborne, B. (2011). Battle of the giants: primary and secondary invasions by large herbaceous species. In: Biology and Environment: Proceedings of the Royal Irish Academy (pp. 177-193). Royal Irish Academy.
  • Gioria, M., & Osborne, B. (2009a). Assessing the impact of plant invasions on soil seed bank communities: use of univariate and multivariate statistical approaches. Journal of Vegetation Science, 20(3), 547-556.
  • Gioria, M., & Osborne, B. (2010). Similarities in the impact of three large invasive plant species on soil seed bank communities. Biological Invasions, 12(6), 1671-1683.
  • Gioria, M., & Osborne, B. (2009b). The impact of Gunnera tinctoria (Molina) Mirbel invasions on soil seed bank communities. Journal of Plant Ecology, 2(3), 153-167.
  • Giulietti, A. M., Abreu, I., Viana, P. L., Furtini Neto, A. E., Siqueira, J. O., Pastore, M., ... & Zappi, D. C. (2018). Guia das espécies invasoras e outras que requerem manejo e controle no S11D, Floresta Nacional de Carajás, Pará. Belém: Instituto Tecnológico Vale, 160p.
  • Gomes, L. F. C. D. M. T., & Khatounian, C. A. (2020). Efeito da espessura da cobertura morta na emergência de tiririca (Cyperus rotundus) em área de produção olerícola. Ecologia de saberes: ciência, cultura e arte na democratização dos sistemas agroalimentares. Eixo temático: Manejo de agroecossistemas de base ecológica, 15(2), 1-6.
  • Gonçalves, G. S., de Andrade, L. A., Xavier, K. R. F., de Oliveira, L. S. B., & de Moura, M. A. (2011). Estudo do banco de sementes do solo em uma área de caatinga invadida por Parkinsonia aculeata L. Revista Brasileira de Biociências, 9(4), 428-428.
  • Grelsson, G., & Nilsson, C. (1991). Vegetation and seed‐bank relationships on a lakeshore. Freshwater Biology, 26(2), 199-207.
  • Gusman, G. S., Yamagushi, M. Q., & Vestena, S. (2011). Potencial alelopático de extratos aquosos de Bidens pilosa L., Cyperus rotundus L. e Euphorbia heterophylla L. Iheringia, Série Botânica., 66(1), 87-98.
  • Hall, J. B., & Swaine, M. D. (1980). Seed stocks in Ghanaian forest soils. Biotropica, 12(4), 256-263.
  • Hammer, Ø., Harper, D. A., & Ryan, P. D. (2001). PAST: Paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia electronica, 4(1), 9.
  • Hassemer, G. (2010). Levantamento florístico de plantas vasculares espontâneas em ambientes antrópicos no Campus da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Biotemas, 25(3), 75-96.
  • Hopfensperger, K. N. (2007). A review of similarity between seed bank and standing vegetation across ecosystems. Oikos, 116(9), 1438-1448.
  • Hutcheson, K. (1970). A test for comparing diversities based on the Shannon formula. Journal of theoretical Biology, 29(1), 151-154.
  • Iqbal, J., Rauf, H., Shah, A., Shahzad, B., & Bukhari, M. A. (2017). Efeitos Alelopáticos da Serapilheira de Pau-Rosa, Goiabeira, Eucalipto, Figueira Sagrada e Jamelão no Crescimento e Rendimento de Trigo (Triticum aestivum L.) em Um Sistema Agroflorestal Baseado no Cultivo de Trigo. Planta Daninha, 35.
  • Kovach, W.L. (2005). MVSP A MultiVariate Statistical Package for Windows, (ver. 3.1). Pentraeth: Computing Services.
  • Kunz, S.H. Chuva e Banco de Sementes em Floresta Estacional Semidecidual com diferentes históricos de uso do solo. (2019). Dissertação em Mestrado em Ciências Florestais, Universidade Federal do Espírito Santo,ES 59p.
  • Lehmann, E. L., & Lehmann, E. L. (1986). Testing statistical hypotheses (2a ed.). New York: Wiley.
  • Lista de espécies Flora e Funga. (2022). Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br. Acessado 05/04/ 2022.
  • Lago, L. K. A., da Silva, M. D. S., dos Santos Costa, L., da Silva Oliveira, A. K., da Silva, E. A., Almeida, E. I. B., ... & Freitas, J. R. B. (2020). Fitossociologia do banco de sementes de plantas daninhas em campo agrícola e vegetação de cerrado. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 11(4), 362-370.
  • Lopes, B.S. Caracterização do banco de sementes do solo de uma área de campo infestada por Eragrostis plana. (2018). Monografia em Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pampa, RS, 23p.
  • Lorenzi, H. (2000). Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais (1a ed.). Nova Odessa: Instituto Plantarum, 608 p.
  • Lorenzi, H. (2008). Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas e tóxicas (4a ed). São Paulo: Instituto Plantarum, 640p.
  • Lowe, S., Browne, M., Boudjelas, S., De Poorter, M. (2000). 100 of the world's worst invasive alien species: a selection from the global invasive species database (1ªa ed.). Nova Zelândia: Invasive Species Specialist Group.
  • Marchante, H. Invasion of portuguese dunes by Acacia longifolia: present status and perspectives for the future. (2011). Tese em Ecologia, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, CO, 212p.
  • Marchante, H., Freitas, H., & Hoffmann, J. H. (2010). Seed ecology of an invasive alien species, Acacia longifolia (Fabaceae), in Portuguese dune ecosystems. American Journal of Botany, 97(11), 1780-1790.
  • MMA (Ministério do Meio Ambiente). (2022). Espécies Exóticas Invasoras. Disponível em: https://www.mma.gov.br/biodiversidade/conservacao-de-especies/especies-exoticas-invasoras.html. Acessado em: 08/04/2022.
  • Moreira, H. D. C., & Bragança, H. B. N. Manual de identificação de plantas infestantes (1a ed.). Campinas: FMC Agricultural Products, 1017p.
  • Neto, M. J. (2018). Levantamento florístico do Parque Natural Municipal do Pombo, Município de Três Lagoas-MS. Revista Saúde e Meio Ambiente, 7(2), 41-58.
  • Parker, I. M., Simberloff, D., Lonsdale, W. M., Goodell, K., Wonham, M., Kareiva, P. M., ... & Goldwasser, L. (1999). Impact: toward a framework for understanding the ecological effects of invaders. Biological invasions, 1(1), 3-19.
  • Pielou, U. C. (1977). Mathematical diversity (1a ed.). New York: John Wile.
  • Reis, D. O., de Andrade Mendonça, D., Junior, J. G., & Fabricante, J. R. (2021). Sociabilidade de espécies nativas da Mata Atlântica com a exótica invasora Megathyrsus maximus (Jacq.) BK Simon & SWL Jacobs. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 10(1).
  • Rodal, M. J. N., Sampaio, E. V. S. B., Figueiredo, M. A., Rodal, M. J. N., Sampaio, E. V. S. B., & Figueiredo, M. A. (1992). Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico (1a ed.). Brasília: Ecossistema Caatinga.
  • Ronchi, C. P., Silva, A. A., Serrano, L. A. L., Cattaneo, L. F., Santana, E. N., & Ferreguetti, G. A. (2008). Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro. Planta Daninha, 26(4), 937-947.
  • Ronco, M. G., & Beltrano, J. (1995). Modificación en el modelo de distribución de asimilados por la reducción en la densidad de flujo fotónico fotosintético en Cyperus rotundus. In XII Congreso Latinoamericano sobre Malezas Montevideo, Uruguay.
  • Sanches, J. H., Magro, T. C., & da Silva, D. F. (2007). Distribuição espacial da Terminalia catappa L. em área de restinga no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Picinguaba, Ubatuba/SP. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Florianópolis, INPE, 1831-1838.
  • Santos, A. M. D. S., Bruno, R. D. L. A., Cruz, J. D. O., Silva, I. D. F. D., & Andrade, A. P. D. (2020). Variabilidade espacial do banco de sementes em área de Caatinga no Nordeste do Brasil. Ciência Florestal, 30, 542-555.
  • Santos, C. C., Silva, L. G., Silva, G. C., & Junior, A. S. D. L. F. (2010). Alelopatia entre leguminosas arbóreas e feijão-caupi. Scientia Agraria, 11(3), 187-192.
  • Sartorelli, P. A. R., Benedito, A., Campos Filho, E., Sampaio, A. B., & Gouvêa, A. P. M. L. (2018). Guia de plantas não desejáveis na restauração florestal. São Paulo: Agroicone.
  • Secco, R. T., Blum, C. T., & Velazco, S. J. E. (2019). Influência de povoamento de Pinus taeda sobre o banco de sementes na região de Floresta Ombrófila Mista. Rodriguésia, 70.
  • Shanon, C., & Weaver, W. (1949). Teoría matemática de la comunicación (Urbana ed.). Illinois: Universidad de Illinois.
  • Silva, L.M.C. Levantamento do banco de sementes de plantas daninhas em pastagem no município de Lagoa do Ouro-PE. (2019). Monografia em Zootecnia, Universidade Federal de Alagoas, AL, 29p.
  • Silva, A. F. A., & da Silva Lima, R. (2012). Interferência de plantas daninhas sobre plantas cultivadas. Agropecuária científica no semiárido, 8(1), 01-06.
  • Silva, O., Santana, L., Ximenes, L. M., & Santana, M. (2018), Oclizio . Comportamento da madeira de leucena (Leucocena leucocephala Lam.) em processos de usinagem. Enciclopédia Biosfera, 15(27) 51-52.
  • Silva, R. M. G. D., Santos, V. H. M. D., Borges, F. M., Melo, F. D. F. Q., & Silva, L. P. (2012). Potencial alelopático e levantamento do banco natural de sementes sob a copa de Copaifera langsdorffii Desf. Bioscience Journal, 28(4) ,641-653.
  • Terra, T. G. R., de Barros Leal, T. C. A., Nunes, T. V., Erasmo, E. A. L., Tavares, T. M., & Cardoso, D. P. (2012). Comunidade infestante sob duas condições de irrigação na cultura do arroz de sequeiro. Journal of Biotechnology and Biodiversity, 3(4), 199-205.
  • Valle, P.B.P.D. Banco de plantas jovens do sub-bosque sob diferentes graus de perturbação em remanescente de Floresta Atlântica. (2019). Dissertação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, Instituto de Botânica da Secretaria da Infraestrutura e Meio Ambiente (IBSMA), SP, 82p.
  • Vosse, S., Esler, K. J., Richardson, D. M., & Holmes, P. M. (2008). Can riparian seed banks initiate restoration after alien plant invasion? Evidence from the Western Cape, South Africa. South African Journal of Botany, 74(3), 432-444.
  • ZAR, J.H. (1999). Biostatistical analysis (4a ed.). Nova Jersey: Prentice Hall

Informações do artigo

Histórico

  • Recebido: 21/07/2022
  • Publicado: 19/12/2022