Ilha Grande (Rio de Janeiro): Estudos e interesses de pesquisa sobre um refúgio da Natureza
Resumo
O presente artigo tem por objetivo, mapear a produção científica sobre a Ilha Grande, região localizada no litoral do Estado do Rio de Janeiro e caracterizada pela rica biodiversidade. Nosso intuito é sistematizar os estudos desenvolvidos numa área de especial interesse para a preservação da natureza e realização de atividades turísticas. Para tal propósito, foi desenvolvida uma análise bibliométrica da produção científica sobre esta região na base científica Web of Science. Os estudos foram analisados com o suporte do software R utilizando a ferramenta bibliometrix R-tool. Ao todo, fizeram parte da amostra 129 estudos. Os resultados revelam um número crescente de estudos desde o ano de 1992, sendo especialmente crescente os estudos em anos recentes, como 2018 e 2020. A UERJ destaca-se, assim como a UFRJ, como as instituições expoentes na pesquisa na região. Os temas tratados concentram-se nas temáticas sobre a mata atlântica, invasores biológicos, biomarcadores, entre outros. Notavelmente, a maior parte dos estudos concentram-se nas áreas de ciências ambientais, sendo poucos os estudos nas áreas vinculadas às ciências sociais por exemplo, o que demonstra algumas lacunas disciplinares. Apesar de estudos conduzidos por pesquisadores nacionais ser muito superior aos estrangeiros, observa-se a participação de pesquisadores de países como os Estados Unidos. Os resultados são de especial interesse para pesquisadores e planejadores envolvidos com a temática das ciências ambientais e com o desenvolvimento de áreas protegidas. O desenvolvimento de estudos na Ilha Grande, são de especial importância para garantir a preservação da natureza nesta região, inclusive possibilitando o desenvolvimento de atividades como o turismo de forma sustentável, apesar deste tema ainda ser minimamente explorado nas pesquisas.
Palavras-chave
Texto completo:
PDF (Português)Referências
Alencar, M. S. de M., Bochner, R., Dias, M. F. F., & de Souza Antunes, A. M. (2017). Análise da produção científica brasileira sobre nanotecnologia e saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 11(1), 1-16.
Alho, C. J. R., Schneider, M., & Vasconcellos, L. A. (2002). Degree of threat to the biological diversity in the Ilha Grande State Park (RJ) and guidelines for conservation. Brazilian Journal of Biology, 62(3), 375-385.
Araújo, C. A. (2006). Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em questão, 12(1), 11-32.
Araújo, C. D. (2010). A invenção da Ilha Grande: a influência do Instituto Penal Cândido Mendes na turistificação local. Caderno Virtual de Turismo, 10(2), 1-12.
Aria, M., Alterisio, A., Scandurra, A., Pinelli, C., & D’Aniello, B. (2020). The scholar’s best friend: research trends in dog cognitive and behavioral studies. Animal Cognition, 1-13.
Aria, M., & Cuccurullo, C. (2017). bibliometrix: An R-tool for comprehensive science mapping analysis. Journal of informetrics, 11(4), 959-975.
Baldam, R. (2020) Science Mapping (Bibliometria) with R Studio, Bibliometrix and International Indexes. UFES: Vitória. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://sites.google.com/view/eventtraining/home/science_mapping_bibliometria.
Ball, R. (2017). An introduction to bibliometrics: New development and trends. Chandos Publishing.
Barros-Barreto, M. B. B., Marinho, L. C., Reis, R. P., da Mata, C. S., & Ferreira, P. C. G. (2013). Kappaphycus alvarezii (Gigartinales, Rhodophyta) cultivated in Brazil: is it only one species?. Journal of applied phycology, 25(4), 1143-1149.
Bastos, M.; Callado, C. H. (2009). O ambiente da Ilha Grande. Laboratório de Ideias.
Baumgratz, J.F.A. et al. (2014). Catálogo das Espécies de Plantas Vasculares e Briófitas do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2014. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://florariojaneiro.jbrj.gov.br/.
Begossi, A., May, P. H., Lopes, P. F., Oliveira, L. E., Da Vinha, V., & Silvano, R. A. (2011). Compensation for environmental services from artisanal fisheries in SE Brazil: Policy and technical strategies. Ecological Economics, 71, 25-32.
Bensusan, N. (2006). Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. FGV Editora.
Bernini, C. I. (2019). Políticas de conservação ambiental no Brasil e a mercadificação da natureza. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), 23(3), 662-681.
Bisi, T. L., Lepoint, G., de Freitas Azevedo, A., Dorneles, P. R., Flach, L., Das, K., ... & Lailson-Brito, J. (2012). Trophic relationships and mercury biomagnification in Brazilian tropical coastal food webs. Ecological Indicators, 18, 291-302.
Borges, R., Eyzaguirre, I., Barboza, R. S. L., & Glaser, M. (2020). Systematic review of spatial planning and marine protected areas: a Brazilian perspective. Frontiers in Marine Science, 7, 499.
Bradford, S. C. (1934). Sources of information on specific subjects. Engineering, 137, 85-86.
Brasil. (1990). Decreto Nº 98.864, de 23 de Janeiro de 1990 - Cria a Estação Ecológica de Tamoios, e dá outras providências. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1990/decreto-98864-23-janeiro-1990-328475-publicacaooriginal-1-pe.html.
Braun, R., & Amorim, A. (2015). Rapid ‘SWOT’diagnosis method for conservation areas. Scottish Geographical Journal, 131(1), 17-35.
Brito, E. F., Moulton, T. P., De Souza, M. L., & Bunn, S. E. (2006). Stable isotope analysis indicates microalgae as the predominant food source of fauna in a coastal forest stream, south‐east Brazil. Austral Ecology, 31(5), 623-633.
Callado, C.H., Barros, A.A.M., Ribas, L.A., Albarello, N., Gagliardi, R. & Jascone, C. (2009). Flora e cobertura vegetal. In: Bastos, M. & Callado, C.H. (Orgs) O ambiente da Ilha Grande. UERJ/CEADS, Rio de Janeiro, p. 91-162.
Cobo, M. J., López-Herrera, A. G., Herrera-Viedma, E., & Herrera, F. (2011). An approach for detecting, quantifying, and visualizing the evolution of a research field: A practical application to the fuzzy sets theory field. Journal of informetrics, 5(1), 146-166.
Coelho, M. A. N., Baumgratz, J. F. A., Lobão, A. Q., Sylvestre, L. D. S., Trovó, M., & Silva, L. A. E. D. (2017). Flora do estado do Rio de Janeiro: avanços no conhecimento da diversidade. Rodriguésia, 68(1), 1-11.
Crawley, J. N. (2007). What's wrong with my mouse?: behavioral phenotyping of transgenic and knockout mice. John Wiley & Sons.
Creed, J. C.; Oliveira, A. E. S. (2007). Uma metodologia e análise de impactos ambientais. In J. C. Creed, D. O. Pires & M. A. O. Figueiredo (Eds.), Biodiversidade Marinha da Baía da Ilha Grande (p. 349–378). Brasília, Brazil: MMA/SBF.
Creswell, John W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Bookman.
Cross, D.; Thomson, S.; Sibclair, A. (2018). Research in Brazil: A report for CAPES by Clarivate Analytics. Clarivate Analytics. 73 p. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/17012018-CAPES-InCitesReport-Final.pdf.
De Groot, Rudolf S. et al. (2010). Integrating the ecological and economic dimensions in biodiversity and ecosystem service valuation. In: The Economics of Ecosystems and Biodiversity (TEEB): Ecological and Economic Foundations. Earthscan, Routledge. p. 9-40. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.teebweb.org/wp-content/uploads/2013/04/D0-Chapter-1-Integrating-the-ecological-and-economic-dimensions-in-biodiversity-and-ecosystem-service-valuation.pdf.
Della Corte, V., Del Gaudio, G., Sepe, F., & Sciarelli, F. (2019). Sustainable tourism in the open innovation realm: A bibliometric analysis. Sustainability, 11(21), 6114.
Di Stefano, G., Peteraf, M., & Verona, G. (2010). Dynamic capabilities deconstructed: a bibliographic investigation into the origins, development, and future directions of the research domain. Industrial and corporate change, 19(4), 1187-1204.
Dias, C. de O., & Bonecker, S. L. C. (2008). Long-term study of zooplankton in the estuarine system of Ribeira Bay, near a power plant (Rio de Janeiro, Brazil). Hydrobiologia, 614(1), 65-81.
Drummond, J. A.; Franco, J. L. A.; Oliveira, Daniela de. (2010). Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil. Conservação da Biodiversidade: Legislaçõa e Políticas Públicas. Brasília: Editora Câmara, 2010. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://aprender.ead.unb.br/pluginfile.php/28053/mod_resource/content/1/Drummond_etal_2010_UC_legislacao_historico.pdf.
Falcāo, C., Maurat, M. C., Nassar, C. A. G., Széchy, M. D., & Mitchell, G. J. P. (1992). Benthic marine flora of the northeastern and southeastern coast of Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brazil: phytogeographic considerations. Botanica Marina, 35(5), 357-364.
Faria, C. C., & de Castro, E. B. V. (2015). Envolvendo a comunidade científica na gestão do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Biodiversidade Brasileira-BioBrasil, (1), 4-20.
Ferreira, A. P. (2013). Polychlorinated biphenyl (PCB) congener concentrations in aquatic birds. Case study: Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 85(4), 1379-1388.
Figueiredo, J. B. A., Chan, C. S., Dereczynski, C. P., Lyra, A. D. A., Silva, P. P. D. L., & Almeida, P. M. P. (2016). Climatologia no Entorno da Central Nuclear de Angra dos Reis, RJ. Revista Brasileira de Meteorologia, 31, 298-310.
Fuller, R. A., Lee, J. R., & Watson, J. E. (2014). Achieving open access to conservation science. Conservation Biology, 28(6), 1550-1557.
Hall, C. M. (2011). Publish and perish? Bibliometric analysis, journal ranking and the assessment of research quality in tourism. Tourism Management, 32(1), 16-27.
INSTITUTO CHICO MENDES – ICMBio. (2013). Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de-manejo/pm_parna_itatiaia_enc1.pdf.
INSTITUTO CHICO MENDES – ICMBio. (2020). Unidades de Conservação. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros.
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA. (2020). Fauna da Mata Atlântica. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/fauna-da-mata-atlantica/.
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA. (2020). Unidades de Conservação da Natureza (UC’s). Governo do estado do Rio de Janeiro. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.inea. rj.gov.br.
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA). (2013). Instituto Estadual do Ambiente. Parque Estadual da Ilha Grande: plano de manejo (fase 2)/resumo executivo. Rio de Janeiro, INEA. 98p. il. Mapas. 2013. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.inea.rj.gov.br/wp-content/uploads/2019/01/PEIG-RM.pdf.
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA). (2008). Mapa de Uso do Solo – Parque Estadual da Ilha Grande. Rio de Janeiro: Instituto do Ambiente (INEA).
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA). (2010b) Parque Estadual da Ilha Grande (Decreto no. 15.273, de 28/06/71; Decreto no. 2.061, de 25/08/78; Decreto no 2.648, de 13/08/79) Instituto do Ambiente (INEA), Rio de Janeiro. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.inea.rj.gov.br/unidades/pqilhagrande.asp.
Lailson-Brito, J., Dorneles, P. R., Azevedo-Silva, C. E., Azevedo, A. F., Vidal, L. G., Zanelatto, R. C., ... & Malm, O. (2010). High organochlorine accumulation in blubber of Guiana dolphin, Sotalia guianensis, from Brazilian coast and its use to establish geographical differences among populations. Environmental Pollution, 158(5), 1800-1808.
Leung, Yu-Fai et al. (2019). Turismo e gestão da visitação em áreas protegidas. Diretrizes para sustentabilidade. Série Diretrizes para melhores Práticas para Áreas Protegidas N. 27, Gland, Suiça: UICN. xii + 120 p,. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/turismo_gestao_da_visitacao_em_areas_protegidas.pdf.
Lorenzon, M. C. A., Conde, M. D. M. S., & Barbosa, C. G. (2006). Eusocial Apidae in tropical insular region. Brazilian Archives of Biology and Technology, 49(5), 733-738.
Lotka, A. J. (1926). The frequency distribution of scientific productivity. Journal of the Washington academy of sciences, 16(12), 317-323.
Macario, K. D., Alves, E. Q., Belém, A. L., Aguilera, O., Bertucci, T., Tenório, M. C., ... & Caon, J. (2018). The marine reservoir effect on the coast of Rio de Janeiro: deriving∆ R values from fish otoliths and mollusk shells. Radiocarbon, 60(4), 1151-1168.
Mangelli, T. S., & Creed, J. C. (2012). Análise comparativa da abundância do coral invasor Tubastraea spp:(Cnidaria, Anthozoa) em substratos naturais e artificiais na Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, Série Zoologia, 102(2), 122-130.
Mantelatto, M. C., Oliveira, A. E. S. D., Menegola, C., Casares, F. A., & Creed, J. C. (2020). Depth and grazing intensity are the main drivers of subtidal hardground benthic community structure on tropical south Atlantic reefs. Marine Ecology, 41(3), 1-13.
Mittermeier, R. A., Turner, W. R., Larsen, F. W., Brooks, T. M., & Gascon, C. (2011). Global biodiversity conservation: the critical role of hotspots. In. Biodiversity hotspots (p. 3-22). Springer, Berlin, Heidelberg.
Motke, F. D., da Silva Ravanello, F., & Rodrigues, G. O. (2016). Teoria Institucional: Um Estudo Bibliométrico Da Última Década Na Web Of Science. Contextus–Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 14(2), 63-86.
Nunkoo, R., Hall, C. M., & Ladsawut, J. (2017). Gender and choice of methodology in tourism social science research. Annals of Tourism Research, 63, 207-210.
Oliveira, R. R. (2002). Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia, 53(82), 33-58.
Oliveira, E., Irving, M. D. A., & Punzo, L. F. (2018). Communication and the Convention on Biological Diversity: a reading on the Ilha Grande State Park (Rio de Janeiro, Brazil) and the Maremma Natural Park (Tuscany, Italy). Desenvolvimento e Meio Ambiente, 46, 61-83.
Oliveira, J. L. D., Miyahira, I. C., Gonçalves, I. C. B., Ximenes, R. F., Lacerda, L. E. M. D., da Silva, P. S., ... & Santos, S. B. D. (2020). Non-marine invasive gastropods on Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil): distribution and implications for conservation. Biota Neotropica, 20(3), 1-7.
Oshodi, O. S., Awuzie, B. O., Akotia, J., Ademiloye, A. S., & Ngowi, A. (2020). A bibliometric analysis of recycled concrete research (1978–2019). Built Environment Project and Asset Management, 10(5), 725-736.
Paula, A. F., & Creed, J. C. (2004). Two species of the coral Tubastraea (Cnidaria, Scleractinia) in Brazil: a case of accidental introduction. Bulletin of Marine Science, 74(1), 175-183.
Prado, R. M. (2006). Tensão no paraíso: aspectos da intensificação do turismo na Ilha Grande. Caderno Virtual de Turismo, 3(1), 1-9.
Price, D. J. (1986). Little science, big science... and beyond. New York: Columbia University Press. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.andreasaltelli.eu/file/repository/Little_science_big_science_and_beyond.pdf.
Pritchard, A. (1969). Statistical bibliography or bibliometrics. Journal of documentation, 25(4), 348-349.
Rafidimanantsoa, H. P., Poudyal, M., Ramamonjisoa, B. S., & Jones, J. P. (2018). Mind the gap: the use of research in protected area management in Madagascar. Madagascar Conservation & Development, 13(1), 15-24.
Rio de Janeiro. (1971). Decreto Estadual N. 15.273 de 26 de junho de 1971- Cria o Parque Estadual da Ilha Grande. Recuperado em 4 de janeiro de 2021, de http://www.ilhagrandehumanidades.com.br/sites/default/files/decretoestadual_15.273_26.06.1971_criapeig.pdf.
Rocha, C. F. D., Telles, F. B. D. S., Vrcibradic, D., & Nogueira-Costa, P. (2018). The Herpetofauna from Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil): updating species composition, richness, distribution and endemisms. Papéis Avulsos de Zoologia, 58, 1-12.
Rodríguez-Soler, R., Uribe-Toril, J., & Valenciano, J. D. P. (2020). Worldwide trends in the scientific production on rural depopulation, a bibliometric analysis using bibliometrix R-tool. Land Use Policy, 97, 104787.
Santos, S. B. D., Miyahira, I. C., & Lacerda, L. E. M. D. (2007). First record of Melanoides tuberculatus (Müller, 1774) and Biomphalaria tenagophila (d´ Orbigny, 1835) on Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brazil. Biota Neotropica, 7(3), 361-364.
Shahriary, E., Gill, T. E., & Langford, R. P. (2020). Bibliometric analysis of piosphere research: implications for conservation and scientific collaboration. International Journal of Sustainable Development & World Ecology, 28(4), 1-10.
Silva, L. M. B. D., Silva, J. P. D., & Borges, M. A. D. L. (2019). Do global ao contexto nacional: evolução da política ambiental brasileira. Revista Brasileira de Gestao Ambiental e Sustentabilidade, 6(14), 593-608.
Silva-Filho, E. V., Machado, W., Oliveira, R. R., Sella, S. M., & Lacerda, L. D. (2006). Mercury deposition through litterfall in an Atlantic Forest at Ilha Grande, southeast Brazil. Chemosphere, 65(11), 2477-2484.
Stab, S., Henle, K., Gherardi, F., Gualtieri, M., & Corti, C. (2009). Research, management, and monitoring in protected areas. Biodiversity Conservation and Habitat Management, 1, 127.
Tan, J., Fu, H. Z., & Ho, Y. S. (2014). A bibliometric analysis of research on proteomics in Science Citation Index Expanded. Scientometrics, 98(2), 1473-1490.
Tonin, S. (2018). Citizens’ perspectives on marine protected areas as a governance strategy to effectively preserve marine ecosystem services and biodiversity. Ecosystem services, 34, 189-200.
Van Raan, A. F. (2014). Advances in bibliometric analysis: research performance assessment and science mapping. Bibliometrics Use and Abuse in the Review of Research Performance, 17-28.
Vélez, J. M. M., García, S. B., & Tenorio, A. E. (2018). Policies in coastal wetlands: Key challenges. Environmental science & policy, 88, 72-82.
Verbeek, A., Debackere, K., Luwel, M., & Zimmermann, E. (2002). Measuring progress and evolution in science and technology–I: The multiple uses of bibliometric indicators. International Journal of management reviews, 4(2), 179-211.
Visser, M., van Eck, N. J., & Waltman, L. (2021). Large-scale comparison of bibliographic data sources: Scopus, Web of Science, Dimensions, Crossref, and Microsoft Academic. Quantitative Science Studies, 2(1), 20-41.
Xavier, T. F. (2009). Do território do cárcere ao território de proteção da natureza: conflitos no Parque Estadual da Ilha Grande, Angra dos Reis (RJ). Dissertação. Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Ximenes, R. F., Gonçalves, I. C. B., Miyahira, I. C., Pinto, H. A., Melo, A. L., & Santos, S. B. (2016). Centrocestus formosanus (Trematoda: Heterophyidae) in Melanoides tuberculata (Gastropoda: Thiaridae) from Vila do Abraão, Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 77, 318-322.
Wu, Q., Hao, J., Yu, Y., Liu, J., Li, P., Shi, Z., & Zheng, T. (2018). The way forward confronting eco-environmental challenges during land-use practices: a bibliometric analysis. Environmental Science and Pollution Research, 25(28), 28296-28311.
Xie, H., Zhang, Y., Wu, Z., & Lv, T. (2020). A bibliometric analysis on land degradation: Current status, development, and future directions. Land, 9(1), 28.
Zyoud, S. H., & Fuchs-Hanusch, D. (2017). A bibliometric-based survey on AHP and TOPSIS techniques. Expert systems with applications, 78, 158-181.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2021 Ítalo de Paula Casemiro, Bruno Francisco Teixeira Simões, Camila Maria dos Santos Moraes
Revista Brasileira de Meio Ambiente (Rev. Bras. Meio Ambiente) | ISSN: 2595-4431
